Conheça os alimentos que ajudam a controlar o apetite e a acelerar o metabolismo
Um dos maiores desafios da luta contra a balança é encarar a dieta – a restrição alimentar com objetivo de perder peso é, muitas vezes, um grande sacrifício. Abrir mão das refeições fartas e dos doces pode trazer causar mau humor, indisposição e aquela constante sensação de estômago vazio. Porém, esses sintomas não precisam fazer parte do processo de emagrecimento: quando bem orientada, a dieta pode (e deve) auxiliar na conquista do objetivo sem que o indivíduo sofra com as consequências da fome descontrolada. Determinados alimentos são capazes de promover a sensação de saciedade e ainda auxiliar no metabolismo, facilitando a reeducação alimentar e favorecendo a queima calórica.
A fome é um aprimorado recurso do nosso organismo para garantir a oferta de energia e, por consequência, a sobrevivência. Assim como boa parte de nossas funções fisiológicas, o apetite e a saciedade são controladas por hormônios que, de forma complexa, atuam na comunicação entre o sistema digestivo e o cérebro.
Alguns deles são agentes de extrema influência sobre a fome e à saciedade e, quando encontram-se em desequilíbrio, podem resultar no descontrole do apetite.
A insulina é um dos hormônios mais conhecidos devido sua influência sobre a glicose, como este elemento é a principal fonte de energia do corpo, quando há um desequilíbrio da secreção ou liberação da insulina, a sensação de fome também é ativada devido à queda da glicemia.
Da mesma forma, a grelina tem grande influência sobre o apetite: esse hormônio secretado pelo estômago é responsável por “avisar” ao cérebro que o órgão está se “esvaziando”.
Quando passamos por longos períodos sem nos alimentar, a produção desse hormônio aumenta e, quanto maior sua concentração no sangue, maior será a sensação de fome. Em contrapartida, quando comemos, o alimento entra em contato com a parede gástrica e alguns receptores enviam sinais ao sistema nervoso central para informar que estamos nos alimentando, nesse momento a produção de grelina cai e o apetite é reduzido.
Porém, não existem somente vilões nesse processo – a leptina, conhecido como hormônio da saciedade, é responsável pelo controle da ingestão alimentar e aumento do gasto energético.
A ação desse hormônio diminui o apetite e favorece a queima calórica através da melhora do metabolismo.
O grande problema é que, por mais que esse hormônio seja produzido pelas reservas energéticas do corpo, pessoas com alta concentração de tecido adiposo (gorduras) tendem a desenvolver resistência ao hormônio, o que prejudica o envio de sinais ao sistema nervoso central sobre a saciedade e dificulta o controle da dieta.
O apetite fora do normal pode ser explicado por diversos fatores, inclusive psicológicos. Porém, é bastante comum que o descontrole da ingestão alimentar e a fome constante sejam resultados de maus hábitos alimentares.
De acordo com a nutricionista Sinara Menezes da Nature Center “Ficar longos períodos sem comer é uma das atitudes que mais podem prejudicar o peso: além do organismo acionar a produção de grelina, haverá um maior acúmulo de gorduras devido aos picos de glicose no organismo.
Portanto, uma das principais medidas para controlar o apetite é fracionar a ingestão de alimentos ao longo do dia pra que sempre haja oferta de energia.”
Logo, quem deseja emagrecer não deve abrir mão das refeições, pelo contrário, deve comer mais vezes ao dia – porém os alimentos certos e em quantidades menores.
Neste âmbito entram os sacietógenos, ou aliados da saciedade “Esses alimentos são conhecidos por prolongar a sensação de estômago cheio e ajudar no controle da dieta.
Por estimularem o metabolismo, também são capazes de reduzir o acúmulo de gordura e aumentar o gasto calórico” – explica a nutricionista.
Além de agirem sobre o processo digestivo, determinados alimentos também influenciam sobre a produção de serotonina – mais conhecido como hormônio do bem estar.
Esse neurotransmissor é o responsável pela sensação de satisfação após a refeição. Justamente por isso, o ato de comer não pode ser considerado apenas como uma resposta fisiológica, mas também está ligado à interação social, prazer e recompensa.
Ao contrário do que se imagina, comer pode ser uma estratégia para o emagrecimento: alimentar-se corretamente, especialmente investindo em alimentos sacietógenos pode ser uma medida eficaz para redução da ingestão calórica e a consequente perda de peso.
Alguns deles agem diretamente no estômago, tornando o processo de digestão mais lento e reduzindo a absorção de lipídeos, enquanto outros podem agir sobre o a taxa metabólica, fazendo com o que o organismo gaste mais calorias. Veja quais são:
Ainda que exista uma infinidade de alimentos com efeito sacietógenos à disposição, muitas pessoas se questionam quanto à eficácia dos suplementos inibidores de apetite.
De acordo com a nutricionista “Alguns produtos são feitos à base desses mesmos alimentos e, por mais que a alimentação natural seja a melhor opção, muitas pessoas preferem recorrer à solução mais prática.
Em ambos os casos, se mudanças no estilo de vida não forem adotadas, todo esforço será em vão. Tomar suplementos sem que uma rotina saudável seja adotada, ou incluir alguns sacietógenos na dieta sem fazer mudanças em todo plano alimentar não irão surtir o efeito desejado.
Além disso, a prática esportiva colabora significativamente para a regulação dos hormônios envolvidos na saciedade – tornando essa atividade tão indispensável quanto a dieta.” – explica.
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